Equipe da UniFil conquista prêmio no disputado Hackathon da Saúde
Equipe VR-MED com o prêmio pelo terceiro lugar no Hackathon Health Tech: Denis (convidado da PUC), Geovana e Maria Luiza (Engenharia de Software), Sophia (Farmácia) e o professor Sergio Tanaka
A equipe VR-MED, formada por três alunas da UniFil e um convidado da PUC, fez bonito no Hackathon da Saúde e conquistou a terceira colocação na competição que reuniu 17 times de diversas instituições de Londrina e região. O grupo premiado com R$ 1 mil teve Geovana da Costa Andrade e Maria Luiza Gonçalves Pereira (Engenharia de Software), Sophia de Aquino Ilário (Farmácia) e Denis Campana Hilário (Medicina/PUC).
A solução inovadora propõe a aplicação da tecnologia nos cuidados paliativos, com simulações de ambientes e interações sociais imersivas em realidade virtual. O objetivo é evitar a incidência de delirium nos pacientes, reduzindo custos de internação e aumentando a humanização e qualidade no tratamento – relata Geovana, representando os demais colegas da VR-MED. Em primeiro e segundo lugares ficaram estudantes da UEL que se agruparam com acadêmicos de outras instituições.
“A UniFil mais uma vez confirma o talento, a criatividade, a capacidade inovadora, o conhecimento dos recursos tecnológicos e a competitividade de seus alunos. Entre mais de 80 estudantes e profissionais de saúde, nossa equipe se destacou e ficou entre os três finalistas. O resultado aumenta o prestígio da UniFil como a universidade mais premiada nos hackathons de Londrina”, diz o coordenador dos cursos de Computação, professor Sergio Tanaka.
O desafio dos participantes foi propor inovação para dificuldades, chamadas de “dores”, comuns aos grandes hospitais. Para conhecer mais sobre o tema, dois integrantes de cada equipe visitaram o Hospital Universitário de Londrina e puderam ver a realidade e o cotidiano de uma unidade hospitalar do porte do HU. As atividades do Hackathon da Saúde começaram na sexta-feira e os três finalistas foram definidos no domingo à tarde. A premiação foi na segunda-feira (dia 14) à noite.
“Tivemos propostas de alto nível, o resultado foi muito positivo. Soluções aplicáveis e escaláveis, com possibilidade de se tornarem produtos para ir ao mercado” – comentou a consultora de negócios do Sebrae Liciana Pedroso, especializada na área de saúde. Ela acrescentou que as equipes podem seguir com o desenvolvimento das ideias inovadoras, recebendo mentoria e suporte do Sebrae.
O Hackathon da Saúde integra a programação do Health Connect Summit – HCS 2023, realizado pelo Polo de Saúde de Londrina e Sebrae em parceria com a governança Saúde Londrina União Setorial (Salus) e o Arranjo Londrinense das Indústrias de Saúde (Alis). O evento incentiva a interação entre os atores da saúde e tecnologia, criando ambiente propício de fomento à inovação.
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